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Ser solitário para ser sincero e puro na alma. O homem ente colectivo - é um ser corrupto.
Ser solitário para ser sincero e puro na alma. O homem ente colectivo - é um ser corrupto.
De tudo o que nós fazemos de sincero e bem intencionado alguma coisa fica.
O desejo de falar de nós e de mostrar os nossos defeitos sob o ângulo que mais nos convém, constitui boa parte da nossa sinceridade.
Alguma desconfiança que tenhamos da sinceridade de quem nos fala, não impede que julguemos sempre que são mais sinceros connosco que com os outros.
Toda a sinceridade é uma intolerância. Não há liberais sinceros. De resto, não há liberais.
Custa tanto ser sincero quando se é inteligente! É como ser honesto quando se é ambicioso.
No teatro da vida quem tem o papel de sinceridade é quem, geralmente, mais bem vai no seu papel.
É perigoso ser sincero, a não ser que se seja também estúpido.
Por mais que a amizade, o amor e o casamento unam as pessoas, no fim, cada um é «inteiramente sincero» apenas consigo mesmo e, quando muito, com o próprio filho.
Quando falo com sinceridade, não sei com que sinceridade falo. Sou variamente outro do que um eu que não sei se existe.