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Não é de forma alguma um pequeno número de fortunas colossais que faz a riqueza de um país, mas a multiplicidade de fortunas medíocres.
Quando se muda de país, nem sempre o pudor vai atrás.
Somos um país grande, não somos um país pequeno. Comandamos interesses muitas vezes importantes, e isto no Mundo. Nós continuamos aferrados à ideia de que somos pequenos, flamamos em pequeno. Há que fazer tudo em grande. Mas somos para aí uns pobres e parecemos não ter envergadura para isso.
Somos um país pequeno, com problemas sérios, e não podemos aderir a frentes débeis, só com o fim de proclamar que - brincamos às democracias.
O país não precisa de quem diga o que está errado; precisa de quem saiba o que está certo.
Os políticos, em lugar de se ajudarem entre si e uns aos outros nesta tarefa difícil que é administrarem um país, em que se tem ao mesmo tempo que olhar o presente com todo o cuidado objectivo, e ter a maior confiança no que se pode concretizar de futuro, em lugar de os políticos se ajudarem uns aos outros, se auxiliarem, a realmente levar essa tarefa por diante, tantas vezes se entretêm, em todos os países, a lutar uns com os outros, a desacreditarem-se uns aos outros, como se isso pudesse fazer avançar seja o que for.
Na América, o presidente governa, mas os jornalistas têm o poder.
Somente um país inferior, ordinário, insignificante, pode ser democrático. Um povo forte e heróico tende para a aristocracia.