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Todo o nosso mal provém de não podermos estar sozinhos: daí o jogo, o luxo, a dissipação, o vinho, as mulheres, a ignorância, a desconfiança, o esquecimento de nós mesmos e de Deus.
Todo o nosso mal provém de não podermos estar sozinhos: daí o jogo, o luxo, a dissipação, o vinho, as mulheres, a ignorância, a desconfiança, o esquecimento de nós mesmos e de Deus.
Se nos tirassem tudo quanto nos faz mal, que nos restaria?.
Aqueles que nunca sofreram não sabem nada; não conhecem nem os bens nem os males; ignoram os homens; ignoram-se a si próprios.
É absurdo dividir as pessoas entre boas e más. As pessoas, ou são interessantes, ou são maçadoras.
O silêncio é às vezes o que faz mais mal quando a gente sofre.
O silêncio é como o vento: atiça os grandes mal-entendidos e só extingue os pequenos.
Há um excesso de bens e de males que ultrapassa a nossa sensibilidade.
Se sou também o outro poderei deixar de me sentir responsável pelo mal que «me» fazem?.
Quando pratico o bem, sinto-me bem; quando pratico o mal, sinto-me mal. Eis a minha religião.