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Por mais que a amizade, o amor e o casamento unam as pessoas, no fim, cada um é «inteiramente sincero» apenas consigo mesmo e, quando muito, com o próprio filho.
Por mais que a amizade, o amor e o casamento unam as pessoas, no fim, cada um é «inteiramente sincero» apenas consigo mesmo e, quando muito, com o próprio filho.
Achamos que os padres também devem casar. Não há nenhum motivo para que conservem o privilégio do celibato.
A prudência é uma rica rapariga que não casou, a quem a incapacidade faz a corte.
A longo prazo uma profissão é como o matrimónio; apenas se sentem os inconvenientes.
Diante do amor existem três tipos de mulher: aquelas com as quais nos casamos, aquelas que amamos e aquelas que pagamos. Todas essas podem muito bem estar numa só. Começamos por pagá-la, depois a amá-la e, por fim, casamo-nos com ela.
Posso dizer, pois, que os mortais alheios ao casamento e à procriação desfrutam de maior felicidade que os pais e mães.
Não deve causar surpresa o facto de que as crianças nascidas fora do casamento sejam geralmente as melhores cabeças; são o resultado de uma hora espirituosa. Os filhos legítimos muitas vezes resultam do tédio.